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Pedidos de demissão

Série que integra os pedidos de demissão solicitados ao Administrador do Concelho, pois competia a este suspender ou demitir funcionários da administração, mas também os regedores. Contém um pedido de demissão de António Joaquim Luís, Regedor da Freguesia de Santa Maria, datado de 15 de Dezembro de 1917.

Pedidos de demissão

Pedido de demissão de António Joaquim Luís, Regedor da Freguesia de Santa Maria, datado de 15 de Dezembro de 1917.

Pedidos de exoneração

Inclui a comunicação de exoneração de regedores e de administradores interinos da Administração do Concelho de Tavira. Contém pedidos e exoneração dos seguintes cargos: Alfredo Augusto Fernandes, regedor efetivo da freguesia da Conceição; José Germano, regedor substituto da freguesia da Conceição; José Rodrigues Barão, regedor substituto da freguesia de Cachopo; Manuel Lourenço, regedor substituto da freguesia de Santo Estêvão; Aureliano José Gonçalves, regedor substituto da freguesia de Santa Maria; João Pedro Lopes, regedor substituto da freguesia de Santo Estêvão; José Guerreiro da Silva Neto, regedor efetivo da freguesia de Santo Estêvão; Carlos Rodrigues Mil-Homens, administrador interino (Agosto de 1920); Sebastião Ferreira, administrador interino (Junho de 1921); António Pires Bica, regedor da freguesia de Santiago; José Tomé Pereira, regedor da freguesia de Santo Estêvão e João António Pires Soares, regedor da freguesia da Luz de Tavira.

Pedidos de exoneração

Pedido de exoneração dos regedores das freguesias do concelho de Tavira. Inclui também a comunicação de exoneração de regedores e de administradores interinos da Administração do Concelho de Tavira.

Peso das Pratas das Igrejas da Cidade de Tavira e seu termo

A informação registada diz respeito à prata que entrou no depósito das Igrejas da cidade de Tavira e seu termo, conforme indicado no termo de abertura, mas regista igualmente a prata que entrou no depósito desta cidade, das igrejas da vila de Loulé e seu termo. A informação é estruturada por cada igreja e respectivas confrarias e capelas das mesmas igrejas, seguida de um termo por cada igreja com indicação do peso total das pratas entregues. Inclui ainda cópia das guias de entrega e do conhecimento das pratas no depósito, em Faro, sendo o depositário o Capitão Joaquim José de Matos. No primeiro conhecimento é registada a informação de terem sido entregues seis caixas de prata de toda a comarca de Tavira. Na cidade de Tavira e seu termo encontra-se informação relativa às confrarias e igrejas de Santiago (Fábrica, do Santíssimo Sacramento, das Almas, de N. Sra. Afranca, de N. Sra. da Conceição), do Convento do Carmo; do Convento de S. Paulo; do Convento de S. Francisco (inclui confrarias e igrejas de Sto. António, do Sagrado Coração de Jesus e da Ordem Terceira); do Convento da Graça; do Hospital do Espírito Santo; da Misericórdia; do Loureto; do Recolhimento de S. João Baptista; do mosteiro de S. Bernardo; do Compromisso [Marítimo]; de S. Sebastião, de Santa Margarida (arredores da cidade); de N. Sra. da Luz (inclui a Fábrica, do Santíssimo Sacramento e de N. Sra. do Rosário); de Santo Estêvão (inclui a Fábrica); de Santa Catarina (inclui a Fábrica) e da Fuzeta. Na então vila de Loulé e seu termo encontra-se informação a respeito do peso das pratas das confrarias e igrejas do Convento da Graça, do Convento das Freiras; do Hospital do Pobres; da Irmandade de S. Sebastião; da Irmandade da Piedade; de Salir; de Querença, de Alte; de Boliqueime e do Meixial. Na vila de Alcoutim e seu termo encontra-se informação a respeito do peso das pratas da Igreja Matriz (inclui a Fábrica, do Santíssimo Sacramento, da Sra. da Conceição, das Almas e de S. Brás), da igreja da Misericórdia, de Cachopo: de Vaqueiros, do Pereiro e de Martinlongo. Contém ainda um capítulo a respeito da prata da arrecadação de prata feita pela Provedoria, que inclui registos de igrejas, confrarias e capelas de Tavira, Castro Marim, Vila Real de Sto. António, Faro, Loulé, Albufeira e Aljezur.

Peso das Pratas das Igrejas da Cidade de Tavira e seu termo

Esta série é constituída por um livro de registo de peso da prata das Igrejas da Comarca de Tavira e seu termo. Na sequência das invasões francesas, a publicação do Decreto de 1 de Fevereiro de 1808, dado por Napoleão a 23 de Dezembro de 1807 em Milão, impôs ao país uma contribuição extraordinária de guerra de cem milhões de francos. Como consequência deste decreto, o General Junot estipulou, também a 1 de Fevereiro de 1808, as várias formas contributivas a que o país ficou obrigado, destacando-se a obrigatoriedade de se entregar todo o ouro e prata de todas as igrejas, capelas e confrarias das províncias, num prazo de 15 dias. A excepção era feita às peças de prata necessárias à prática do culto. Da colecta imposta por esta contribuição extraordinária aos locais de culto, terá resultado o livro de registo do peso que compõe esta série.

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