F EMVP - Espólio da Família Manuel Virgínio Pires

Identity area

Reference code

PT/MTVR/EMVP

Title

Espólio da Família Manuel Virgínio Pires

Date(s)

  • 1923-1982 (Creation)

Level of description

F

Extent and medium

3 livros; 13 maço; 1 fotografia; 0.18 m.l.

Context area

Name of creator

(1923 - 1982)

Biographical history

Manuel Virgínio Pires, nasceu na freguesia de Santa Maria de Tavira a 4 de junho de 1909, faleceu em Lisboa a 13 de outubro de 1974, filho de Manuel António Pires e de Virgínia das Dores, foi casado com Maria Eugénia da Conceição Pinto. Foi ator amador, da Sociedade Orfeónica de Amadores de Musica e Teatro, do Clube Recreativo Tavirense e foi autor de muitas revistas levadas à cena, tais como: “À Beira do Séqua” (1930), “Na Terra de D. Paio”, “O Ponto e Vírgula”, “De Fio a Pavio” e “A Senhora Viu”. Como poeta, tinha especial predileção pelo soneto humorístico que publicava como Zé da Rua. Em 1953 publicou o livro “Pontas de Fogo”.
Desempenhou o cargo de tesoureiro das Finanças e mais tarde de chefe do Posto de Turismo de Tavira. Em 1929 iniciou-se como redator principal e editor do jornal Povo Algarvio, até 1931, semanário que depois viria a ser reeditado em 1934, sob a direção do Dr. Jaime Bento da Silva e depois pelo irmão de Manuel Virgínio Pires, o poeta Isidoro Manuel Pires, falecido em 1958. A partir de 1958 Virgínio Pires retoma a direção do jornal até 1974, ano da sua morte.
Por falecimento do Eng.º. Daniel Primo Pires, sua filha, Maria Patrícia Mendonça Primo Pires, efetuou a doação ao Arquivo Municipal de Tavira, em janeiro de 2007.
A documentação produzida e reunida, na sua maioria, por Manuel Virgínio Pires, resulta da sua atividade de 1923 até 1982. O espólio abarca três vertentes, a profissional, a familiar e a recreativa. A vertente profissional engloba informações sobre o Jornal Povo Algarvio e a Empresa de Publicidade Algarve. A vertente pessoal revela informações do contexto familiar através da correspondência recebida de familiares e amigos. Por fim, a vertente recreativa ou lúdica que é traduzida por folhetos e peças teatrais.

Archival history

Manuel Virgínio Pires, nasceu na freguesia de Santa Maria de Tavira a 4 de junho de 1909, faleceu em Lisboa a 13 de outubro de 1974, filho de Manuel António Pires e de Virgínia das Dores, foi casado com Maria Eugénia da Conceição Pinto. Foi ator amador, da Sociedade Orfeónica de Amadores de Musica e Teatro, do Clube Recreativo Tavirense e foi autor de muitas revistas levadas à cena, tais como: “À Beira do Séqua” (1930), “Na Terra de D. Paio”, “O Ponto e Vírgula”, “De Fio a Pavio” e “A Senhora Viu”. Como poeta, tinha especial predileção pelo soneto humorístico que publicava como Zé da Rua. Em 1953 publicou o livro “Pontas de Fogo”.
Desempenhou o cargo de tesoureiro das Finanças e mais tarde de chefe do Posto de Turismo de Tavira. Em 1929 iniciou-se como redator principal e editor do jornal Povo Algarvio, até 1931, semanário que depois viria a ser reeditado em 1934, sob a direção do Dr. Jaime Bento da Silva e depois pelo irmão de Manuel Virgínio Pires, o poeta Isidoro Manuel Pires, falecido em 1958. A partir de 1958 Virgínio Pires retoma a direção do jornal até 1974, ano da sua morte.
Por falecimento do Eng.º. Daniel Primo Pires, sua filha, Maria Patrícia Mendonça Primo Pires, efetuou a doação ao Arquivo Municipal de Tavira, em janeiro de 2007.

Immediate source of acquisition or transfer

Doação feita ao Arquivo Municipal de Tavira nos dias 16 e 17 de Janeiro de 2007 por Maria Patrícia Mendonça Primo Pires.

Content and structure area

Scope and content

A documentação produzida e reunida, na sua maioria, por Manuel Virgínio Pires durante a sua actividade de 1923 até 1982. O espólio abarca três vertentes, a profissional, a familiar e a recreativa. A vertente profissional engloba informações sobre o Jornal Povo Algarvio e a Empresa de Publicidade Algarve. A vertente pessoal revela informações do contexto familiar através da correspondencia recebida de familiares e amigos. Por fim, a vertente recreativa ou lúdica que é traduzida por folhetos e peças teatrais.

Appraisal, destruction and scheduling

Accruals

System of arrangement

Conditions of access and use area

Conditions governing access

Documentação de acesso público, excepto aquela que contenha dados sensíveis ao abrigo do artº 17º do Decreto-Lei nº 16/93 de 23 de Janeiro

Conditions governing reproduction

A reprodução de documentos está sujeita a algumas restrições, consoante o estado de conservação dos documentos, o tipo de documento ou o fim a que se destina.

Language of material

  • Portuguese

Script of material

Language and script notes

Physical characteristics and technical requirements

Finding aids

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Existence and location of originals

Existence and location of copies

Related units of description

Related descriptions

Notes area

Alternative identifier(s)

Access points

Subject access points

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Name access points

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Description identifier

Institution identifier

Rules and/or conventions used

ISAD(G): Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística: adotada pelo Comité de Normas de Descrição, Estocolmo: Suécia, 19-22 de Setembro de 1999/ Conselho Internacional de Arquivos; trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo.- 2ª ed.- Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/ Torre do Tombo, 2002.- 97 p.; 30 cm. Disponível em: http://arquivos.dglab.gov.pt/wp-content/uploads/sites/16/2013/10/isadg.pdf

Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007. 325 p. Disponível em: http://arquivos.dglab.gov.pt/wp-content/uploads/sites/16/2013/10/oda1-2-3.pdf

Status

Level of detail

Language(s)

Script(s)

Sources

Archivist's note

As fontes utilizadas para a História Administrativa/Custodial/unidade de descrição relacionada foram retiradas do Jornal Povo Algarvio de 20/10/1975.

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